10 Grandes Carros Brasileiros em sua época

9º Chevrolet Opala Diplomata SE

Potente e luxuoso, ele chegou aos anos 90 entre os mais caros nacionais, sempre mascarando a idade do projeto Download Idea apk.

Chevrolet Opala Diplomata SE

Os anos 80 começaram com um cenário bem pessimista para os brasileiros: com a segunda crise mundial do petróleo, a inflação disparou e a preferência por sedãs grandes e potentes despencou.Velhos ícones de luxo e requinte, Dodge Dart e Ford Galaxie sucumbiram em um mercado incapaz de ignorar a sede voraz de seus motores V8: desde então, quase todos os sedãs passariam a ter quatro cilindros e tração dianteira Download samsiseki fishing village. Menos o Opala Diplomata.

O sedã reinava sozinho na preferência de famosos, autoridades e famílias abastadas que apreciavam a tradição da tração traseira, o rodar macio e a força do motor de seis cilindros em linha Download idol mp3. Completando 20 anos de produção, o modelo 1988 trouxe aperfeiçoamentos para justificar o posto de automóvel nacional mais caro, com atributos capazes de satisfazer sua clientela fiel 오스 모바일.

Por fora, modificações estéticas: a frente era inspirada no Monza, mais baixa e com faróis trapezoidais integrando as luzes auxiliares. A placa traseira voltava a ficar abaixo do para-choque (como era até 1979) e no lugar surgiu um acrílico vermelho ligando as lanternas 보더랜드 핸썸 콜렉션 다운로드.

Para melhorar a estabilidade sem comprometer o conforto, a suspensão foi modificada: recebeu amortecedores pressurizados com batentes de poliuretano, molas recalibradas e barra estabilizadora dianteira de maior diâmetro, além do sistema de direção redimensionado Dad's home color. Quase em vão: projeto dos anos 60, o Diplomata não acompanhava o moderno Monza em curvas e frenagens. A tração traseira proporcionava diversão, mas exigia cautela redobrada 영화 아마겟돈.

Nenhuma novidade, porém, causou tanto impacto quanto o câmbio automático alemão 4HP22. Fornecido pela ZF, era o mesmo do BMW 735i e do Jaguar XJS 신영걸전. Com quatro marchas e bloqueio do conversor de torque, proporcionava maior velocidade máxima e silêncio nota 10: baixíssimos 68 decibéis a 100 km/h Download Mackintosh. Mas o consumo ainda pesava: 3,87 km/l de álcool na cidade e 6,61 km/l na estrada.

Chevrolet Opala Diplomata SE

Marcas melhores viriam em 1990: a taxa de compressão aumentou de 7,5:1 para 8:1 e o carburador de corpo duplo (semelhante ao do Monza) tinha segundo estágio acionado a vácuo Download redhat 9.0. Com gasolina, já chegava a 7 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada, marcas notáveis para seu porte e peso. A capacidade do novo tanque de plástico subiu de 84 para 91 litros e as lanternas traseiras fumê eram primazia nacional.

O ano de 1991 trouxe os últimos retoques: grade e retrovisores novos, para-choques envolventes de plástico, fm dos quebra-ventos e rodas aro 15 com pneus 196/65. No interior, mudavam o acabamento das portas e o volante, ligado à direção hidráulica ZF Servotronic com assistência controlada eletronicamente. Os freios eram a disco nas quatro rodas, e no fim do ano viria o câmbio manual Clark CL-2205 de cinco marchas.

O último Opala deixou a linha de montagem em 16 de abril de 1992: ele e as 99 unidades anteriores constituíram a série SE Collectors, como este que integra o acervo da loja paulistana Private Collections. Ele trazia um certificado, fita de vídeo VHS com a história do Opala e chave banhada a ouro. Disponível em preto Memphis, azul Milos ou vermelho Ciprius, tinha emblemas dourados e a derradeira inscrição Collectors no volante.

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